Antes tarde do que nunca. Alguns dias atrás recebi um e-mail de um amigo sobre um assunto que já conhecemos, mas que só agora consigo escrever: a doutrinação gayzista que o MEC quer impor nas escolas de ensino fundamental. Tive acesso a parte do material. É nojento, degradante e um estímulo explícito à prática homossexual diante de crianças de 7 a 12 anos. Leiam o e-mail que recebi, volto abaixo:
Com discurso de combater a homofobia, foi firmado um convênio entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) e produziu um kit de material supostamente educativo composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais que será distribuída para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação.
Os vídeos que serão expostos nas escolas são bastante sensacionalistas que confundem e ao invés de combaterem a homofobia criam um clima de incentivo a homossexualidade.
Abaixo uma das fotos como exemplo:
Quem não estiver de acordo com a forma proposta abordada assine a petição abaixo, leva 1 minuto:
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=PROL
Ao incentivar esse tipo de postura nas escolas, que deveriam ensinar português e matemática, o MEC quer doutrinar os filhos dos brasileiros, ensinando que menino beijar menino, menino se vestir de menina e a ciência de se colocar um preservativo em uma banana são coisas boas.
Meus filhos pequenos falam um português melhor que muitos adultos, inclusive alguns professores. Mas isso não foi graças à escola, pois se depender do MEC, as escolas de ensino fundamental tornar-se-ão verdadeiras fábricas de travestis e homossexuais, tudo com a desculpa de combater a homofobia.
Homofobia, seja lá isso o que for, já que não é definida juridicamente, não se combate ensinando comportamentos de tal natureza, mas sim com verdadeiras lições de tolerância às pessoas, independente de seu comportamento.
Meus filhos têm minhas ordens para abandonar a sala de aula caso os professores insistam em passar essas obcenidades para eles. E morro de vontade de ser chamado pela diretora para conversar sobre isso...
Fiquem com Deus e divirtam-se,
Fernando
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