Enquanto vejo iniciativas maravilhosas vindo de muçulmanos, como o convite do Grão MUfti da Síria feito ao Papa e o acolhimento que os muçulmanos australianos deram aos peregrinos durante a JMJ, algumas outras atitudes são lastimáveis.
Uma corte da Malásia rejeitou o pedido de uma mulher muçulmana para se converter de volta ao cristianismo, no mais recente caso a testar os limites da liberdade religiosa do país. O tribunal malaio descartou o pedido de Noorashikin Lim Abdullah para renunciar ao islã usando artifícios técnicos. Nesse caso, ela usou seu sobrenome original chinês no processo, de acordo com seu advogado, Edmond Bon.
O que é mais alarmante é que esse caso não é isolado. Minorias religiosas da Malásia (Católicos, budistas e hindus) sofrem muito com disputas desse tipo, visto que raramente as cortes do país decidem contra o Islã, a religião oficial da Malásia. Lim casou-se com um homem muçulmano em 1994, convertendo-se ao islã e tirando uma nova carteira de identidade com seu nome muçulmano. No entanto, ela se divorciou depois de três anos e quer se converter de volta ao cristianismo.
Essas atitudes extremas só me fazem acreditar cada vez mais que o Islã só está tão difundido hoje porque onde eles chegam, a liberdade religiosa se esvai.
Fiquem com Deus e divirtam-se,
Fernando.
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