
O Vicariato de Roma negou as permissões. Haha!
Bem feito. Um dos porta-vozes da Diocese de Roma, Marco Fibbi informa que eles concedem "freqüentemente a entrada a nossas igrejas para filmes que tenham uma finalidade ou compatibilidade com o sentimento religioso, mas não àqueles que possam prejudicá-lo".

Alguns anos atrás, quando "O Código Da Vinci foi lançado, fiquei um tanto preocupado com os ataques sofridos pela Igreja e principalmente pelo Opus Dei. Mas o filme passou, os ataques cessaram e tudo continua como sempre. Não será mais esse filme que conseguirá fazer as portas do Inferno prevalecerem sobre a Santa Igreja.
Agora, cá entre nós, agüentar o Tom Hanks com aquele cabelo horrível que ele exibiu em "O Código Da Vinci" deve ser um sufoco e tanto!
As fotos no texto são das Igrejas de Santa Maria del Popolo e Santa Maria della Vittoria, respectivamente.
Fiquem com Deus e divirtam-se,
Fernando.
Um comentário:
Fernando, primeiro desculpe o comentário um tanto extemporâneo.
Sobre essa ofensiva mercadológica anticatólica, o mais cômico é ver como seus artífices se contradizem e ainda são aceitos pelo público. Deve ser avidez de literatura agressiva contra nossa Igreja, só pode.
O exemplo mais patente disso é O Código da Vinci versus O Evangelho de Judas. Basta perguntar (para começo de conversa) que foi o discípulo predileto de Jesus - Filipe, Judas ou Maria Madalena? (rs)
Em seguida, veio o ataque ateísta cientificista, via Dawkins e outros bobalhões pretensamente imbuídos de defesa da "verdade" científica contra a "superstição" religiosa.
O fato é que - como você diz no texto - esses estúpidos vêm e vão, enquanto a nossa Igreja permanece num edificio de 2000 anos de construção sólida.
E focando no assunto central, sinto-me mais seguro dessa solidez com atitudes como essa vedação à filmagem dessa película anticatólica em nosso próprio meio. Daqui a pouco, os responsáveis pelo filme não tardarão a se vitimizar em público, pelas "dificuldades" interpostas pela Igreja, preocupada em não serem revelados seus "segredos".
E ainda é moda se reportar à Idade Média como época de obscurantismo. Imagine! Nunca o ser humano foi tão obscuro, com a atual pretensão à douta ciência, metido a ilumidado, no entanto medíocre, leviano e perseguidor.
Abraços
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